É a ronda 5 da temporada 12 do Mundial de Resistência e a primeira corrida depois da edição 93 das 24 Horas de Le Mans, ganhas pelo Ferrari 499P da AF Corse, com Fuoco, Molina e Nielsen. Em Interlagos, nas 6 Horas de São Paulo, entre os 19 Hipercarros e os 18 LMGT3, nenhum piloto português.
É a ronda 5 da temporada 12 do Mundial de Resistência (WEC) e o regresso do Circuito José Carlos Pace, em Interlagos, subúrbios de São Paulo, ao “mapa” de competição que tem corrida maior do que o campeonato (24 Horas de Le Mans).
No passado, no Brasil, duas corridas, que terminaram com as vitórias da Toyota (2012) e da Audi (2013).
Para a terceira edição das 6 Horas no Brasil, este domingo, entre as 15.00 às 22.00 horas em Portugal Continental, 37 máquinas participantes em duas categorias – 19 hipercarros e 18 LMGT3 –, mas nenhuma com piloto português aos comandos.
Para o regresso do Brasil ao calendário do WEC, após 10 anos de ausência, a expetativa é de corrida movimentadíssima, antecipando-se mesmo que chova durante as 6 Horas, o que aumenta a incerteza no que respeita ao resultado da competição no Autódromo José Carlos Pace com 4,309 km (e 15 curvas) – é o menos extenso de campeonato com final marcado apenas para 2 de novembro, em Sakhir, com as 8 Horas do Bahrain.
André Lotterer, Kévin Estre e Laurens Vanthoor, num 963 da formação Porsche Penske Motorsport, comandam o Mundial de Pilotos, com 99 pontos, contra os 91 de Antonio Fuoco, Miguel Molina e Nicklas Nielsen, num 499P da Ferrari AF Corse. Se os primeiros ganharam a corrida inaugural da temporada, no Catar, os segundos “derrotaram” toda a concorrência em Le Mans. A Toyota impôs-se em Imola e Jota, também com um 963, venceu em Spa-Francorchamps! E estes resultados explicam os 12 pontos que separam Porsche, Ferrari e Toyota no Mundial de Construtores…
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