É somente o terceiro automóvel elétrico na gama da Toyota, se não considerarmos o comercial ligeiro Proace, e é muito diferente do automóvel híbrido e híbrido Plug-In com o mesmo nome comercializado pela marca nipónica, desde logo por fazer-se só com motorizações elétricas. Anunciam-se autonomias até 600 km. Os rivais: Peugeot E-3008, Renault Scenic E-Tech Elétrico, VW ID.4 & Cia.!
A Toyota tem Sport Utility Vehicle (SUV) elétrico novo, que soma a outro automóvel com a mesma tecnologia de substituição dos motores de combustão interna com introdução no mercado programada para breve (Urban Cruiser). Chama-se C-HR+, mas as semelhanças com o homónimo comercializado em Portugal como híbrido e híbrido Plug-In existem apenas no nome! Em Portugal, lançamento previsto para os primeiros meses de 2026, ano em que a marca promete apresentar mais seis (!) elétricos.
O Toyota C-HR+ assenta na plataforma e-TNGA, arquitetura específica para elétricos, tem 4,520 m de comprimento e 2,750 m entre eixos, contra os 4,362 m e os 2,640 m do CH-R, e os 4,690 m e os 2,850 m do bZ4X, e versões com 167 cv, 224 cv e 343 cv. A primeira dispõe de bateria com 58 kWh de capacidade (até 455 km de autonomia), enquanto a segunda (até 525 km) e a terceira (até 600 km) partilham a bateria com 77 kWh de capacidade. E só o topo de gama beneficia de motores nos dois eixos e quatro rodas motrizes.
Potências máximas de carregamento reivindicadas para este C-HR-+: 150 kW com corrente contínua, 11 kW com corrente alternada (22 kW em opção). A marca não anunciou os tempos das operações. O automóvel encontra-se em homologação e as autonomias reivindicadas também carecem de certificação. Para o 0-100 km/h, “prometem-se” 8,6 s (167 cv), 7,4 s (224 cv) e 5,2 s (343 cv).
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