top of page
Logotipo | e-auto

Rowland e Nissan dominadores

Atualizado: 18 de fev.

Oliver Rowland, da Nissan, venceu o segundo ePrix de Jeddah, ronda 4 do Mundial de Fórmula E, depois da segunda posição na 3, na véspera. E esta combinação de resultados, cruzada com os azares de António Félix da Costa (teve de abandonar, após outro “abalroamento” na primeira volta da corrida!), para o piloto inglês, vale o comando do campeonato de monolugares elétricos.



Oliver Rowland, no e-4ORCE 05 da Nissan, depois da segunda posição na véspera, venceu o segundo ePrix de Jeddah, ronda 4 do Mundial de Fórmula E de 2024-25. É a segunda vitória nesta Época 11 para o inglês de 32 anos da equipa nipónica, que tinha registado a primeira na segunda corrida da temporada, na Cidade do México, e a quinta da carreira no campeonato. Este resultado permiti-lhe, ainda, “acelerar” no comando da classificação, por passar a somar mais 17 pontos do que Barnard, da McLaren, e 29 do que Félix da Costa, da Porsche! 



A segunda corrida da ronda dupla da Fórmula E na Arábia Saudita realizou-se sem o Pit Boost estreado na véspera e foi dominada (quase) de fio a pavio por Rowland, piloto protagonista de arranque de temporada excecional. O britânico, segundo na grelha de partida, esteve sempre no comando da ação e esteve soberbo na gestão da energia na bateria do Nissan e nos tempos das ativações dos Modos de Ataque, nunca permitindo que os adversários mais diretos pudessem “roubar-lhe” a vitória que perdeu na véspera, na última curva do primeiro ePrix de Jeddah.



Taylor Barnard, da McLaren, formação que compete com o e-4ORCE 05 da Nissan, terminou na segunda posição, à frente de Jake Hughes, da Maserati, e Jake Dennis, da Andretti – quatro britânicos nas quatro primeiras posições, resultado inédito na Fórmula E! Barnard, na Arábia Saudita, comemorou o terceiro pódio em 2024-25 e o melhor resultado da carreira no campeonato de monolugares elétricos, fazendo-o depois de festejar a “pole” mais jovem na história da competição (20 anos e 259 dias).



António Félix da Costa, da Porsche, teve corrida ainda mais desafortunada do que na véspera, vendo-se obrigado a abandonar pouco depois do arranque, na curva 4 do circuito saudita, depois de abalroado, violentamente, pelo E-Tense FE25 da DS Penske pilotado pelo alemão Maximilian Günther, o vencedor do ePrix realizado na véspera. Esta colisão, combinado com a primeira posição de Rowland e a segunda de Barnard, fez com que o português baixasse para terceiro no Mundial, depois de apresentar-se em Jeddah na frente do campeonato de pilotos.



“Às vezes, é complicado aceitar o que acontece numa corrida. Passo muitas horas a preparar-me no ginásio, no simulador, na preparação do carro… e vi-me obrigado a abandonar na primeira volta! Na Arábia Saudita, nas duas corridas, ‘abalroaram-me’ depois do arranque. Esta, após três curvas, estava terminada. Sinto que estive sempre no local errado à hora errada. Tínhamos tudo para lutarmos pela vitória e o acidente penaliza-nos muito tanto no campeonato como psicologicamente, mas a época é longa e conto com o apoio de uma superequipa. Agora, preciso de sacudir a poeira e preparar bem a próxima ronda do Mundial”, lamentou Félix da Costa.




Comments

Rated 0 out of 5 stars.
No ratings yet

Add a rating
bottom of page