Consórcio formado por centros de investigação e empresas investiu 8 milhões de euros em protótipo para sistema de transporte aéreo especial
O tema da mobilidade encontra-se na ordem do dia, com a exigência de trabalhar mais e melhor na proteção do ambiente a impor reflexão sobre o futuro, principalmente no capítulo dos transportes coletivos e individuais nas metrópoles. A indústria automóvel, por exemplo, encontra-se comprometida com mudança de paradigma, dos motores de combustão interna para os elétricos, mas a transição energética não é resposta para os problemas todos com que estamos confrontados…
Em Portugal, temos consórcio por centros de investigação e empresas que trabalha no desenvolvimento do projeto batizado com o nome FLY-PT programa que já “consumiu” mais de oito milhões de euros e tem como objetivo propor o primeiro veículo elétrico autónomo nacional, a “resposta” para as exigências e necessidades do futuro para mais e melhor mobilidade nas cidades. E o protótipo na imagem integra sistema de transporte aéreo pessoal que permite a criação de fórmula intermodal muito mais sustentável e, por isso, é capaz de resolver muitos problemas.
O FLY.PT é protótipo de veículo modular com capacidade de mobilidade aérea/vertical e terrestre/horizontal. No primeiro caso, acoplamento da cabina a drone autónomo e, no segundo, a cabina é acoplada a estrutura equipada com uma unidade de propulsão elétrica. Durante o desenvolvimento de projeto participado, por exemplo, pelo ISQ, os membros da equipa de trabalho investigaram armazenamento de energia, autonomia, motor(es), conceitos de utilização e, ainda, processos de desenho e industrialização.
O recurso à tecnologia realidade virtual “acelerou” o desenvolvimento do sistema novo de transporte multimodal urbano e elétrico que combina um veículo elétrico autónomo com um veículo elétrico autónomo aéreo, para mobilidade horizontal e vertical. O FLY.PT também cria a base de conhecimento necessárias para abordar a revolução na indústria da aviação “alavancada” pela eletrificação e os sistemas autónomos.
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