No arranque da segunda metade do campeonato de 2024, escuderia britânica nas duas primeiras posições da grelha de partida para o Grande Prémio da Hungria, no Hungaroring, com Lando Norris, que somou a terceira “pole position” da carreira –segunda este ano –, à frente de Oscas Piastri. Conseguiu-o pela 64.ª vez, mas só a primeira desde o Brasil-2012 (Lewis Hamilton e Jenson Button)!
É a confirmação dos progressos notáveis registados pela McLaren no MCL38. Este sábado, na qualificação para o Grande Prémio da Hungria, ronda 13 do Mundial de 2024, Lando Norris e Oscar Piastri superiorizaram-se a toda a concorrência, com o primeiro, britânico, a impor-se ao segundo, australiano, por 0,022 s, percorrendo o Hungaroring com 4,381 km em 1.15,227 m, à velocidade média de 209,653 km/h.
Para Norris, terceira “pole position” na Fórmula 1 e a segunda esta época
Para Norris, 24 anos, terceira “pole position” na Fórmula 1 e a segunda esta época (primeira na ronda 10, em Espanha, corrida que acabou na segunda posição, atrás de Max Verstappen e à frente de Lewis Hamilton)! A McLaren conseguiu a 158.ª em 959 grandes prémios desde a estreia no Mundial, no Mónaco-1966. E pela 64.ª vez, mas somente a primeira desde o Brasil-2012 (Hamilton e Jenson Button), a equipa com quartel-general montado em Woking, Inglaterra, tem os dois monolugares na primeira linha da grelha de partida.
Na sessão de qualificação para a edição 40 do Grande Prémio da Hungria, corrida com 70 voltas programada para domingo, às 14.00 horas em Portugal Continental, o neerlandês Max Verstappen, tricampeão em título e comandante confortável do Mundial, conseguiu o terceiro melhor tempo, a 0,046 s de Norris. No Hungaroring, circuito em que Lewis Hamilton (oito) e McLaren (11), detém recordes de triunfos, o piloto da Red Bull, que até tem versão otimizada do RB20, persegue uma terceira vitória consecutiva na corrida magiar – e a oitava da temporada. Em contrapartida, a McLaren ambiciona um triunfo que conseguiu pela última vez em 2012.
A qualificação deste sábado ficou marcada pela instabilidade meteorológica, com chuva entre o fim da corrida do campeonato de Fórmula 2 e o início da sessão. No entanto, o programa decorreu com piso seco, o que não impediu duas paragens, a primeira no primeiro segmento, depois de despiste de Sergio Pérez (o mexicano da Red Bull encontra-se em muito mau momento de forma e diz-se que pode deixar a escuderia no final de temporada, independentemente de ter renovado contrato há pouco tempo), a segunda após acidente de Yuki Tsunoda, que aconteceu a menos de três minutos da bandeira de xadrez.
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