Revelado recentemente, o Revuelto assume-se já como um modelo de grande sucesso para a Lamborghini, com a lista de espera por este desportivo a chegar aos dois anos, enquanto o Urus SE tem o ano de 2025 já totalmente vendido. Modelos que prometem dar continuidade aos números recordistas de vendas que a marca alcançou nos primeiros nove meses de 2024.
Tendo renovado praticamente toda a sua gama ao longo dos últimos meses, a Lamborghini registou números recorde nos primeiros nove meses de 2024, conseguindo os seus melhores resultados em termos de vendas e de lucros.
A marca de Sant’Agata Bolognese entregou um total de 8411 automóveis nos primeiros nove meses deste ano, crescendo 8,6% face ao mesmo período do ano passado. As receitas totais ascenderam a 2434 milhões de euros, ou seja, um aumento de 20,1% face ao mesmo período do ano passado, com lucro operacional de 678 milhões de euros (+9,8% em relação a 2023).
Mas o sucesso também se reflete no tempo de espera pelos automóveis da Lamborghini: no caso do Revuelto, a marca aponta para um tempo de espera superior a dois anos, enquanto para o Urus SE, lançado no passado mês de abril, a produção total de 2025 já está reservada, pelo que, na prática, também só estará disponível em 2026.
Quanto ao Temerario, revelado durante a recente Semana Automóvel de Monterey, as encomendas abriram em setembro e, apesar de não indicar tempos de espera, a marca indica que “teve uma resposta muito positiva do público”.
Reagindo a estes números, Stephan Winkelmann, Presidente e CEO da Lamborghini, saudou o desempenho comercial muito positivo da companhia ao longo dos últimos meses, sobretudo com esta fase recordista.
“O desempenho extremamente positivo a que estamos a assistir é o resultado de um capítulo sem precedentes para a Automobili Lamborghini, marcado pela introdução de três novos automóveis em apenas 18 meses e que culmina com o marco significativo da hibridização total da nossa gama com a apresentação do Temerario. Este é um momento crucial para a empresa, destacando a importância e o impacto da transformação que estamos a viver”, salientou.
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