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Foto do escritorPedro Junceiro

Lewis Hamilton não quer mais superdesportivos

Prestes a transferir-se para a Ferrari, marca que é reconhecida mundialmente pelos seus desportivos de ponta, Lewis Hamilton revelou que está cansado dos superdesportivos e que prefere agora investir em arte e automóveis clássicos.



Acostumado à competição automóvel ao mais alto nível, Lewis Hamilton revelou que está cansado dos superdesportivos atuais, considerando que prefere agora investir o seu dinheiro em arte e em automóveis clássicos, que considera terem mais carácter.

 

Aos 39 anos de idade, Hamilton passou uma grande parte da sua vida e da sua carreira ligado à Mercedes, primeiro com a McLaren e, numa fase posterior e de grande sucesso, ao serviço da equipa oficial da marca alemã, ao serviço da qual obteve seis títulos mundiais de pilotos na Fórmula 1 (o outro foi conseguido na McLaren, em 2008).

 

Depois de ter participado no desenvolvimento do AMG One da Mercedes e de até ter adquirido um exemplar de uma série muito limitada, o britânico, que em 2025, estará ao serviço da Ferrari, afirmou à revista Auto Motor und Sport que já não sente atração pelos automóveis desportivos mais extremos, preferindo ao invés investir noutras áreas.



“O último carro que comprei foi um AMG One, mas é também o meu último supercarro por enquanto. Prefiro gastar o meu dinheiro em arte agora. Estou constantemente a descobrir novos artistas, sobretudo grandes artistas negros”, é citado Hamilton.

 

Uma das suas queixas em relação aos modelos atuais de altas prestações é o facto de “parecerem todos iguais. É um bocado triste”. Assim, por outro lado, admite que são os carros clássicos que parecem encher-lhe as medidas agora, “pelo seu som distinto e pelo apelo emocional”.

 

Além do AMG One, Hamilton também já tomou posse de diversos outros modelos do género, como um Pagani Zonda ou um Ferrari LaFerrari.

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