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Renault: condução autónoma para transportes públicos

Atualizado: 23 de mai.

Tecnologia é prioridade para os transportes públicos, com vista a dar resposta à necessidade, cada vez maior, de proporcionar mobilidade com baixas emissões de carbono ao número possível de pessoas



O Grupo Renault revelou a sua visão para a crescente implementação da tecnologia de condução autónoma nos seus veículos. Assumindo uma posição pragmática perante a mesma, o grupo reconhece que a inovação só fará sentido se for partilhada, acessível e útil ao maior número possível de pessoas.


Nesse sentido, para os veículos individuais, o Grupo Renault irá continuar a propor assistentes de condução cada vez mais evoluídos nos seus modelos, apontando a níveis superiores de conforto de utilização e de segurança, reconhecendo que a implementação de condução totalmente autónoma é, para já, pouco provável, principalmente devido à regulamentação atual, expectativas dos clientes e custos inerentes.



Porém, para o setor dos transportes públicos, o grupo assume o compromisso de se assumir como um dos principais players da mobilidade sustentável autónoma. Nesse sentido, está a trabalhar no desenvolvimento de uma plataforma de um pequeno autocarro elétrico, robotizado, com base no novo Master, preparado para receber soluções autónomas de parceiros especializados. Estes miniautocarros poderão operar 24 horas por dia, 7 dias por semana, e constituirão, segundo o grupo, uma verdadeira alternativa ou complemento às soluções de transportes públicos já existentes. O funcionamento dos miniautocarros autónomos incluirá uma central de supervisão, à distância.


O plano de desenvolvimento, com experiências realizadas ao longo dos últimos anos, inclui um teste de demonstração em condições reais com a WeRide – empresa especializada em veículos autónomos – a realizar durante o torneio de ténis de Roland-Garros, em Paris.

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