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Félix da Costa (Porsche) quer um pódio na estreia de Tóquio

Atualizado: 29 de mar.

À ronda 5 da Época 10 do campeonato de monolugares elétricos, estreia do Japão e da capital nipónica no “mapa” da categoria. Piloto português da Porsche, habitualmente, pontua na Ásia…



O Mundial de Fórmula E, após “pontapé de saída” na América do Norte (Cidade do México), transferiu-se para o Médio Oriente (Diriyah, Arábia Saudita), movimentou-se para a América do Sul (São Paulo, Brasil) e, este fim de semana, encontra-se na Ásia, para a estreia do Japão e de Tóquio no mapa do campeonato. No ePrix 121 na história da categoria, o 24.º país e a 34.ª localização (27.ª no continente asiático!) em que os monolugares elétricos aceleram.

 

Nesta Época 10, que tem calendário com número recorde de ePrix (16), Fórmula E em quatro das cinco cidades do mundo com mais população, considerando-se as áreas metropolitanas. A capital nipónica está nesta lista, com 39 milhões de habitantes, de acordo com as estimativas mais recentes, por isso vivendo confrontada com muitos problemas tanto de mobilidade como de poluição, as causas na origem da mudança de paradigma no automóvel, do motor de combustão interna para o elétrico, que esta competição promove.



Tóquio recebe pela primeira vez corrida sancionada pela Federação Internacional do Automóvel (FIA). Fá-lo num circuito citadino com 2,585 km e 20 curvas na zona do Tokyo Big Sight, centro de exposições a poucos minutos do centro da cidade. A lotação encontra-se esgotada há muitas semanas, devido à expectativa originada por este ePrix com 33 voltas programado para a madrugada de sábado (6.03 horas em Portugal Continental) – antes, às 1.20 horas, realiza-se a qualificação.


Equipas e pilotos conhecem o circuito apenas dos simuladores onde trabalharam na preparação do 1.º ePrix de Tóquio

Antecipa-se corrida muito movimentada numa pista que tem zonas de ultrapassagem e combina três retas longas rápidas com zonas técnicas lentas. Em Tóquio, 100.ª corrida da Jaguar na Fórmula E – e, também, 100.ª corrida do neozelandês Mitch Evans com os ingleses. A equipa britânica é apontada como favorita à vitória, direta ou indiretamente – a campeã Envision conta com o mesmo monolugar –, estatuto que partilha com a Porsche (e a “cliente” Andretti…). Juntas, as quatro escuderias somaram 15 vitórias em 16 rondas do Mundial, combinando-se o fim de 2023 com o início de 2024.



Piloto português de olho no pódio!

António Félix da Costa iniciou mal a temporada (abandonou no México e também ficou fora dos pontos na Arábia Saudita), mas conseguiu resultado positivo no Brasil (6.º), aí somando os primeiros pontos (8) nesta Época 10. O português do 9XX Electric número 13 da Porsche, por tudo isto, diz-se confiante. “Recuperei a confiança em São Paulo. A equipa e o carro são fortes, abordo a corrida com ambição e motivação. Sabe-se que a qualificação é sempre determinante. Posicionando-me bem no arranque, as hipóteses de sucesso aumentam muito, por poder concentrar-me em atacar e não em recuperar posições. Acredito na hipótese de lutar por um lugar no pódio”, disse piloto que partilha recorde curioso com o suíço Sébastien Buemi: a Fórmula E já visitou oito cidades asiáticas e ambos somaram pontos em… sete.



No Mundial de Pilotos, Félix da Costa 15.º, com 8 pontos. Comanda Nick Cassidy, neozalendês da Jaguar (57), à frente de Pascal Wehrlein, alemão da Porsche (53), e Mitch Evans (39). No de Equipas, Jaguar no topo da classificação (96) e Porsche na 2.ª posição (61). Em Tóquio, 9XX Electric e Taycan Turbo, o Safety Car da Fórmula E conduzido pelo português Bruno Correia, com decorações rosas exclusivas.

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