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Fiat: Topolino, outro SUV e “fastback” até 2026

Atualizado: 10 de set.

Com o objetivo de ser “fortíssima” no segmento dos automóveis com comprimentos de 3,6 a 4,5 metros, a Fiat encontra-se empenhada numa grande ofensiva de produto. Na “rampa de lançamento”, entre outros, encontram-se o Grande Panda, um SUV e, ainda um modelo do tipo “fastback” com imagem mais desportiva/dinâmica.



Marca número um do Grupo Stellantis em volume de vendas (1.350.000 unidades vendidas no ano passado, entre ligeiros de passageiros e comerciais), a Fiat prepara a consolidação de uma estratégia que pretende torná-la numa das referências nos segmentos A, B e C (citadinos, subcompactos e compactos), com comprimentos de 3,6 a 4,5 metros.


A marca italiana baseia o plano de crescimento em automóveis compactos e, sobretudo, muito acessíveis.

 

Esta é uma estratégia que encontra paralelo no seu passado, já que a marca italiana assentou o seu crescimento em automóveis compactos e acessíveis, também com um apontamento “cool” em linha com as necessidades de cada época. Apostando na simplicidade, na diversão e também na eletrificação (com modelos elétricos e híbridos), a Fiat procura agora dar mais um passo em frente na sua estratégia que, atualmente, tem por base a ideia de uma marca “cool”, funcional e jovem.

 

Este foi um dos pontos de vista partilhadas por Artur Fernandes, diretor geral das marcas Fiat e Abarth para Espanha e Portugal, durante o evento de lançamento nacional da versão híbrida do 600, que está já disponível para encomenda em solo nacional.



Do quadriciclo ao “fastback” 

Assim, a gama nacional da Fiat terá um aumento considerável ao longo dos próximos meses, enquadrando esse facto com o tal posicionamento bastante forte num segmento de automóveis entre os 3,6 metros e os 4,5 metros de comprimento, fazendo-se acompanhar nesse objetivo de uma visão eletrificada.

 

No segmento da mobilidade urbana, a Fiat prepara o lançamento ainda este ano do Topolino, um quadriciclo elétrico com desenho inspirado no modelo do passado, mas que tem por base o Citroën Ami lançado há dois anos no nosso país. De acordo com Artur Fernandes, este veículo elétrico não terá um grande peso nas vendas mas “ajuda ao posicionamento e imagem de marca” da Fiat.



Por outro lado, nos automóveis, a marca de Turim tem prevista a chegada do Grande Panda, o modelo que inaugura uma linguagem de estilo moderna, mas inspirada no primeiro modelo da década de 1980, com a versão elétrica prevista também para este ano. Poucos meses depois chegará a versão híbrida para ampliar a sua amplitude de mercado. 

 

Sobre essa mesma base irão chegar depois mais dois modelos, um SUV de códigos estilísticos semelhantes para lançamento no próximo ano (à partida) e um “fastback” de desenho mais desportivo, seis meses depois do SUV. Em ambos os casos, tal como no caso do Grande Panda, primeiro chegam as versões elétricas e depois as híbridas.



Também no campo dos híbridos, nota para a chegada do novo 500 Ibrida, a versão híbrida da geração nova do 500, apresentada apenas com versões elétricas. Note-se que a gama da marca ainda conta com o Panda renovado em termos estéticos e tecnológicos, modelo que coexistirá com o Grande Panda.


 

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