A Mercedes, também em outubro, conquistou a primeira posição no “ranking” da notoriedade mediática das marcas automóveis em Portugal, com o total de 1130 notícias, entre Internet, Imprensa, rádio e televisão, conclui o relatório mensal da Cision, empresa que monitoriza a atividade dos meios de comunicação social da Cision, documento que E-AUTO publica em exclusivo.
Neste caso, infelizmente, o “sucesso” da Mercedes deve-se a insucesso, devido à crise económica e política na Alemanha, que teve impacto direto nos números do fabricante. Prova-o a diminuição de 53% nos lucros, no terceiro trimestre de 2024, comparativamente ao período homólogo de 2023 – consequência da travagem de 31% nas vendas de automóveis novos. Entre as notícias positivas, a atribuição da distinção “Superbrand Portugal” pelo 10.º ano consecutiva, no 20.º aniversário do prémio, e a inauguração de centro na Alemanha para a reciclagem de baterias.
No mesmo documento, que apresenta apenas uma análise do tipo quantitativo, E-AUTO não pára de ganhar protagonismo entre os títulos especializados nesta área, consolidando posições de destaque nas tabelas da Imprensa (sexta) e da Internet (oitava), o que testemunha um crescimento sustentado da notoriedade de projeto editorial que arrancou só em abril, encontrando-se, portanto, ainda a caminho do primeiro ano de atividade.
No “top-10” da tabela produzida pela Cision, mudanças atrás da Mercedes, com a Toyota na segunda posição, com 1098 notícias, à frente da Ferrari, que completou o pódio, com 1072. Volkswagen (1059) e Renault (1028) são as outas marcas entre as cinco primeiras. Seguem-nas, por ordem decrescente, até à 10.ª posição, Tesla (1018), Peugeot (984), Citroën (850), BMW (830) e Ford (754).
A Cision mantém atividades em três continentes (América, Ásia e Europa) e regista informações em mais de 190 países.
A Cision mantém atividades em três continentes (América, Ásia e Europa) e regista informações em mais de 190 países. A empresa tem cerca de 5000 colaboradores, com 175 em Portugal, e pesquisa mais de 300.000 fontes de informação em todo o mundo – no nosso País, este estudo é o resultado da monitorização de 1056 meios de Imprensa nacional, regional e especializada, 1539 “sites” na Internet, 15 canais e 202 programas de televisão, e cinco estações e 109 programas de rádio.
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