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Briatore na Alpine: baniram-no, mas está de regresso!

Atualizado: 26 de jun.

Um dos responsáveis pelo polémico “crashgate” no Grande Prémio de Singapura de 2008 está de volta à Fórmula 1, na qualidade de conselheiro desportivo da Alpine. Flavio Briatore tem como missão apoiar a escuderia na "escalada" para o topo da categoria.



Envolto em diversas polémicas enquanto esteve na Fórmula 1 ao serviço das equipas Benetton e Renault ao longo de mais de duas décadas, Flavio Briatore está de regresso à modalidade, agora como conselheiro desportivo da Alpine.

 

O italiano, agora com 74 anos de idade, foi considerado responsável pelo “Crashgate”, aquele que foi considerado o maior escândalo da história da Fórmula 1.

O caso remonta ao GP de Singapura de 2008, quando Nelson Piquet Jr. foi “obrigado” a bater num dos muros para obrigar à entrada em pista do safety car para beneficiar o seu companheiro de equipa, Fernando Alonso, que viria mesmo a ganhar a corrida.



Embora tivesse sido visto como uma coincidência naquele momento, o piloto brasileiro revelou, posteriormente, que tudo não passou de um plano engendrado para beneficiar Alonso naquela corrida. Como resultado, Briatore chegou a ser banido da modalidade pela Federação Internacional do Automóvel (FIA) em 2009, mas, no ano seguinte, um tribunal francês reverteu a decisão da FIA e transformou essa penalização numa suspensão por um período de cinco anos.


“Não me importo com o passado. Estou sempre a olhar para o futuro e a pensar no que podemos fazer para tornar a equipa melhor. E é esse realmente o objetivo. E o que vejo com o facto de termos o Flavio como conselheiro da equipa é uma oportunidade para ter a sua experiência e ajudar-nos”, acrescentou Famin.

 

Agora, fará parte da Alpine enquanto esta procura reformular a sua estratégia desportiva para alcançar os lugares de topo da modalidade, com Bruno Famin, diretor da Alpine Motorsport, a defender a sua decisão. “O Flavio vai trazer a sua experiência, por certo. Ele tem 40 anos de experiência na Fórmula 1 e sabe como operar uma equipa vencedora. Tem um bom palmarés e um bom número de títulos mundiais. E vai trazer a sua experiência e o espírito de luta à equipa”, afirmou na conferência de imprensa com os diretores de outras equipas, como Toto Wolff, da Mercedes-AMG, ou Fred Vasseur, da Ferrari.

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